sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Punho de Ferro | Assista ao primeiro trailer da série de TV da Marvel na Netflix

Punho de Ferro acompanhará Danny Rand (Finn Jones), um super-herói bilionário e monge budista de Nova York que luta artes marciais e ainda está tentando descobrir o que isso tudo significa.

Completam o elenco da série Jessica Henwick (Game of Thrones) como Collen Wing, uma especialista em artes marciais que servirá como poderosa aliada de Rand; David Wenham (O Senhor dos Anéis) como o vilão Harold Meachum, executivo sem escrúpulos responsável pela morte dos pais de Danny; além de Jessica Stroup e Tom Pelphrey como os irmãos Joy e Ward Meachum, responsáveis por construir boa parte da reputação da Rand Enterprises.

Demolidor foi o primeiro programa a ser lançado pela Netflix (em 10 de abril de 2015), seguido por Jessica Jones (em 20 de novembro de 2015), Luke Cage (30 de setembro de 2016) e Punho de Ferro antes de desembocar em Os Defensores. Cada série terá 13 episódios cada em suas primeiras temporadas, com a exceção de Defensores, que terá apenas oito capítulos.

Ainda não há data prevista para a estreia de Punho de Ferro, mas a série deve chegar ao catálogo do serviço de streaming no início de 2017.


Homem-Formiga | Crítica

Marvel prova que, por menor que seja, não existe herói pequeno nas telas.


Guardiões da Galáxia foi considerado durante meses a aposta mais arriscada do Marvel Studios por tratar de uma super equipe pouco conhecida até dos fãs de quadrinhos. A aposta do estúdio provou-se certeira por empregar a fórmula equilibrada de humor e ação que marca suas produções. Agora, a dúvida era sobre a qualidade de outro filme de herói mal explorado nas HQs, o Homem-Formiga. E mais uma vez a Marvel prova que não existe super-herói desconhecido quando seu time criativo está no caso.

Homem-Formiga, afinal, não apenas trata de um personagem mediano - ele estava na fundação dos Vingadores na década de 60, mas nunca segurou um grande título solo ou conseguiu migrar para o primeiro escalão da editora -, mas também teve produção conturbada. O filme perdeu o popular entre os fãs Edgar Wright (Scott Pilgrim Contra o Mundo) e passou para as mãos de Peyton Reed, de algumas comédias decentes, como Sim Senhor e Abaixo o Amor, mas que nunca tinha dirigido uma grande produção de ação. Wright discutiu com o estúdio especialmente por não concordar com a necessidade de integração do filme com o Universo Marvel e a emotividade do filme.

Felizmente, esses dois aspectos estão acertadíssimos em Homem-Formiga, provando que o estúdio fez bem em questionar seu diretor. Peyton Reed também acerta a mão no lado da aventura, trazendo uma excelente estética para o filme - a mais inusitada até aqui nos longas da Marvel. A natureza dos poderes do Homem-Formiga - a diminuição - é explorada com qualidade e dá vontade de ficar mais tempo acompanhando-o em suas primeiras incursões ao reino microscópico. As brincadeiras com escala e as grandes (ou seriam pequenas?) cenas de ação empolgam, já que empregam também uma estrutura de filme de assalto que traz novidade ao Universo Cinematográfico Marvel.

O elenco principal está ótimo, especialmente Paul Rudd, que convence como Scott Lang, o criminoso que se vê envolvido em uma disputa de poder que coloca em risco a segurança global. Na trama, o recém-saído da cadeia Scott Lang precisa ajudar o cientista Hank Pym (Michael Douglas) a impedir que o CEO inescrupuloso de sua empresa (Corey Stoll, vilão com pegada de Sessão da Tarde) crie um exército de homens do tamanho de formigas, desequilibrando o poder mundial.

Apesar da ameaça planetária, porém, o longa é focado nos problemas pessoais de seus protagonistas, numa curiosa metáfora para os próprios elementos super-heroicos do filme, algo que a batalha final exalta com competência. A questão macro é mero pano de fundo para as questões micro, emocionais.

O outro problema de Wright - que apesar de ter saído da produção é bastante creditado nela - a obrigatoriedade da interação com o Universo Marvel estabelecido, é outro ponto alto de Homem-Formiga. As menções aos outros filmes e participações de heróis são orgânicas, nada forçadas e efetivamente agregam à trama. A expansão do mundo do próprio Homem-Formiga também é muito bem pensada, considerando a longa e conturbada história do personagem nas páginas. A opção por um herói mais velho, como mentor do novo, funciona, assim como os ganchos para o futuro - e poderes vindouros. Privilegiando os conflitos microscópicos - na ação e nos personagens -, sem superpovoar a trama, Homem-Formiga acerta em cheio, entregando outro grande, ainda que despretensioso, filme do estúdio.
(tirado de omelete)

Confira o trailer:

De "Thor 3", Tom Hiddleston dá spoiler sobre papel de Loki na trama: "Vai ser um dia de luta"


Depois da falta que Tom Hiddleston fez em "Vingadores 2: Era de Ultron", tudo que o público quer é ver o astro na pele do vilão Loki mais uma vez. E, como o desejo dos espectadores é uma ordem, o cara já está confirmadíssimo na sequência "Thor 3: Ragnarok".

Em entrevista ao Entertainment Weekly, o ator dá umas pistas do qual será o papel do personagem na trama da Marvel. "Vai ser um dia de luta amanhã. Não acho que vou lutar especificamente com ele [Thor], no entanto. Alerta de spoiler! Mas isso é tudo o que eu posso dizer", solta o astro.

Considerando que, até o momento, os únicos artistas presentes nas filmagens que estão rolando na Austrália são Chris Hemsworth, Mark Ruffalo, Tessa Thompson e Hiddleston, fica fácil descobrir com quem será essa briga. Afinal, só sobram o poderoso Hulk (Ruffalo) e a novata Valquíria (Tessa)! E aí, tem algum palpite?

"Estou aqui por dez dias. Só estamos no começo. Acho que eles começaram a filmar oficialmente na semana passada. É ótimo, estou me divertindo muito. Taika Waititi [diretor] é brilhante e sua visão para o filme do Thor é tão cheia de sagacidade, humor e drama. Ele realmente tem sido muito atencioso em relação ao roteiro. Estou tão empolgado. É um elenco incrível. Temos uma escalação e tanto", completa Tom.

"Thor 3: Ragnarok" está agendado pela Marvel para chegar aos cinemas em 2 de novembro de 2017.

SAMURAI X – O INFERNO DE KYOTO


Eu sou um grande fã de Samurai X. É meu mangá favorito, minha história japonesa favorita, gosto de tudo na obra de Nobuhiro Watsuki, Adorei o primeiro filme live-action de Rurouni Kenshin porque ele se preocupou bastante em manter as coisas mais importantes, enquanto não teve problema em descartar as menos importantes. Assim, tivemos uma história com uma ação visual muito bonita e com personagens humanos, inseridos num contexto histórico cultural bem conturbado no Japão.

O segundo filme segue a mesma linha, aperfeiçoando o que deu certo antes: os personagens estão mais humanos e mais reais, os preços a pagar estão maiores e a história está dizendo mais do que “lutas de samurais” apenas. O único problema é a necessidade de entender o primeiro filme e saber que tem outro antes de tudo chegar a uma conclusão.

Elektra


Heroína dos gibis da editora Marvel. Apareceu pela primeira vez na revista “Daredevil” (Demolidor) n° 168, em 1980. No início, o autor Frank Miller concebeu a história de uma personagem que batizou de Indigo, fortemente baseada numa antiga “femme fatale” do “Spirit” de Will Eisner, a espiã internacional Sand Saref. Mas a fascinação de Miller pelas artes marciais japonesas — Indigo empunhava um par de “sai”, que pareciam miniforcados — instantaneamente deu à trama um toque inédito, visualmente marcante. Então, ele decidiu trabalhar melhor o potencial mítico da história mudando o nome de Indigo para Elektra. Usou também como modelo Lisa Lyon, fisiculturista profissional, como inspiração.

Elektra era filha do embaixador grego Hugo Natchios, um importante homem no cenário político internacional. Dono de uma grande fortuna e de esplêndida cultura, possuía condições de proporcionar a sua família uma vida de muito luxo. Mas Christina Natchios, a esposa, não soube valorizar isso ou respeitar seu marido, mas amava a fortuna e a luxúria que regiam sua vida. 

Um dia, o casal estava no seu Iate, quando bandidos dispararam, acabaram o atingindo Christina que estava grávida de Elektra. 

Os médicos conseguiram fazer o parto do bebê mesmo após a morte cerebral da mãe, e assim nasceu Elektra, que era mesmo filha de Hugo. 

Quando completou 12 anos, a garota arremessou seu Sensei para fora do tatame, com golpes que ele não pode evitar. O velho sem levantar a cabeça admitiu que não havia mais nada que pudesse ensina a jovem, e que ela havia se tornando melhor do que ele. Foi então que ela soube dos Virtuosos, um grupo de sábios ninjas que se tornaram os mais exímios mestres que se poderia imaginar. Elektra foi em busca desses novos mestres e dos limites e desafios que eles poderiam oferecer, escalou a montanha e foi encontrada por Stick quase congelada. Ela foi aceita no grupo como discípula, mas também tinha que se sujeitar a serviços de uma escrava, que ela realizava com prazer em troca dos desafios. Elektra escolheu como sua arma a adaga Sai, era com esse nome que ela pretendia ser a oitava Virtuosa. Ela aprendeu tudo o que havia para ser aprendido: lutar, andar na neve sem deixar pegadas, se comunicar sem palavras, pegar um pássaro em pleno vôo, não sentir frio, não dormir, superar a dor, se ocultar como se fosse invisível. Mas ela buscava por mais. 

A ambição de Elektra em pôr em prática no mundo exterior o que aprendeu fez com que ela fosse expulsa dos Virtuosos. Elektra voltou para casa, e depois, aos 19 anos, foi para os Estados Unidos concluir seus estudos na faculdade. Em N.Y. ela conhece um jovem cego de sua idade, o estudante de direito Matt Murdock. Matt, claro, se tornaria mais tarde o Demolidor. Uma grande paixão se formou. Com o tempo ela se tornou uma assassina de aluguel, e com certeza seus trabalhos e métodos não eram nada bonitos de se ver. Aos 22 anos ela estava corrompida. Sua fama chamou a atenção do Rei do Crime. Ele tinha perdido seu principal matador, o Mercenário, capaz de usar qualquer objeto como a mais mortífera arma. O Rei do Crime entrou em contato com ela e contratou seus serviços. Seu principal trabalho era matar o Demolidor, mas a jovem descobriu que ele, na verdade, era seu antigo namorado Matt. Depois de muitas lutas, confrontos e desentendimentos, os dois retomaram o romance por um tempo. O Rei não podia aceitar o fracasso de sua empregada e sua traição. Quando o Mercenário saiu da prisão, decidiu que mataria a ninja para mostrar ao chefe seu valor. E assim o fez. Esse episódio é considerado um dos melhores da série. Porém, seu autor na época, Frank Miller, decidiu ressuscitar a personagem. Na base do acredite se quiser, foi explicado aos leitores que Elektra foi ressuscitada por um clã ninja de magia negra.

Thor

Thor, o Deus do Trovão da mitologia grega, é príncipe do mundo de Asgard, filho do deus supremo Odin e irmão do traiçoeiro Loki. Thor é considerado por muitos como o mais poderoso super-heróis do mundo Marvel por ser um deus e não um humano. Os poderes de Thor incluem força, velocidade e resistência sobre-humana, longevidade, capacidade de controlar os elementos da tempestade e o martelo Mjolnir, capaz de destruir qualquer coisa.


quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Em mais uma parceria acertada, a Marvel e o Netflix estreiam nesta sexta-feira (20) sua nova série: "Jessica Jones", sobre a heroína que deixou os dias de uniforme para trás e ganha a vida como investigadora particular. Mas quem é essa mulher que não é tão conhecida como seu antecessor, o Demolidor, e se tornou a primeira personagem do estúdio a ganhar uma produção com seu nome civil?

Comparada a outros heróis da Marvel, Jessica é uma heroína jovem: ela apareceu pela primeira vez na série de quadrinhos "Alias", em 2001 (sem relação alguma com a série de TV de J.J. Abrams). Criada por Brian Michael Bendis e pelo desenhista Michael Gaydos, ela foi pensada primeiro como uma variação da Mulher-Aranha, Jessica Drew, de quem herdou o primeiro nome. Mas, por questões de continuidade, ela se tornou uma personagem nova e ganhou uma história própria

Krysten Ritter é a protagonista da série "Jessica Jones"
Dona de grande força e resistência e capaz de saltar a grandes alturas, Jessica conquistou seus poderes em um acidente de carro no qual perdeu a família. Ela chegou a salvar vidas como a heroína Safira (Jewel, na versão em inglês), mas uma série de eventos a fez desistir do uniforme para atuar com investigadora.

Mas na série, assim como nos quadrinhos, a origem de Jessica não é o principal. Pouco se fala do acidente que matou sua família, e sua fase como Safira é mencionada apenas de passagem – pelo menos nos setes episódios aos quais UOL teve acesso. O foco é a personalidade da protagonista, a heroína da Marvel retratada de forma mais humana até agora.


Bem interpretada por Krysten Ritter, a Jessica da série é uma pessoa com a qual muitos espectadores podem se identificar: ela mora em uma vizinhança ruim, pega casos não muito animadores em seu trabalho, é sarcástica e solitária, bebe bastante (até em expediente), é acordada por ligações no celular, tem vizinhos inconvenientes – e faz sexo, coisa difícil de ser ver nos filmes e séries da Marvel.

Jessica também sofre de estresse pós-traumático, fruto de do passado que tem com o vilão Kilgrave (David Tennant), cujo poder é controlar a mente das pessoas. E é justamente a relação complicada e abusiva entre Jessica e Kilgrave, que a manteve sob seu controle por meses, o motor do arco principal da série. A heroína acreditava que o vilão estava morto, mas ele ressurge na vida dela de uma forma bem perturbadora. Poderes à parte, o embate entre os dois é principalmente psicológico, o que deixa evidente não só as inseguranças e vulnerabilidades da heroína, mas também sua disposição em fazer o que precisa ser feito, mesmo que chegue a extremos.

Em sua jornada contra Kilgrave, Jessica conta (ainda que relutante) com o apoio da amiga de infância Trish Walker (Rachel Taylor), uma ex-celebridade infantil que comanda um programa de rádio, e acaba envolvida com Luke Cage (Mike Colter), que assim como ela tem poderes especiais – e é um dos próximos heróis a ganhar uma série própria no Netflix. A relação da heroína com os dois personagens, também retratadas de forma realista, é permeada de afeto, culpas e desejo de proteção.(retirado do oul)

Série do Justiceiro poderá ter estréia em 2017.

Oficialmente, a plataforma de streaming Netflix confirmou apenas duas séries de super-heróis da Marvel para 2017. A primeira será “Punho de Ferro”, que divulgou seu primeiro trailer da San Diego Comic-Con e deve ser lançada no começo do ano. E a segunda, pelo teaser divulgado, deve ser o crossover de “Defensores”



Entretanto, internautas conseguiram encontrar num aplicativo para celulares da Netflix uma descrição e previsão de estreia de uma terceira série da Marvel para 2017: “Justiceiro”.

Embora a Netflix não tenha confirmado a informação, vale lembrar que o mesmo mecanismo revelou, em primeira mão, o uniforme vermelho do Demolidor antes da estreia da série do herói.

O presidente de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, comentou anteriormente o desejo de diminuir a janela entre lançamentos originais da Marvel no serviço de streaming, mas em uma entrevista recente disse que tem encontrado dificuldade em realizar isso devido ao tempo de produção de cada programa, mantendo a estratégia de lançar apenas duas séries de heróis por ano.

Ao mesmo tempo, “Os Defensores” terá apenas oito episódios, o que deve reduzir o cronograma de produção.

Introduzido na 2ª temporada de “Demolidor”, o Justiceiro é interpretado por Jon Bernthal (série “The Walking Dead”), e teve a produção de sua série solo anunciada em abril. A atração será escrita e produzida por Steve Lightfoot (série “Hannibal”) (retirado de pipoca moderna)


Confira o trailer:

superman

Em 18 de abril de 1938 (data aproximada), chegava às bancas dos EUA a primeira edição de Action Comics. Na capa, um homem com roupa de fortão de circo erguia um carro com os braços enquanto homens com cara de desespero saíam correndo. Foi a estreia de Superman, o Homem de Aço(retirado de omelete).

Electro


Muita gente estranhou quando viu o Electro mais parecendo o Dr. Manhattan logo que os trailers começaram a sair. Ele não usava uma roupa espalhafatosa amarela e verde com uma ridícula máscara de raios? Sim, mas como o Aranha, seu visual também saiu das Ultimate Comics e inclusive aparece assim na recente adaptação para desenho na tv Ultimate Spider-Man.(retirado de plano critico).

Darth Vader usa a armadura o tempo todo?


É extremamente difícil se acostumar a usar uma máscara o tempo inteiro. Por isso, Darth Vader possui uma câmara em que ele consegue sobreviver sem os aparelhos do traje. Dessa forma ele pode descansar e sentir-se mais confortável, mesmo que seja apenas por algumas horas(retirado de bunker nerd).

Wolverine

O mutante Wolverine, surgido na HQ de Hulk em 1974, criado pelo roteirista Len Wein e o desenhista Herb Trimpe, é um dos mais populares integrantes dos X-Men. Depois de 1982 ganhou gibis próprios e, em 2000, fez sua primeira aparição no cinema, em X-Men - O Filme. Hugh Jackman se tornou a cara do herói no cinema, estrelando mais dois filmes da franquia X-Men e o primeiro filme solo do herói, X-Men Origens: Wolverine, em 2009(retirado de Omelete).
Já tivemos algumas ligações entre Demolidor e outras séries da Marvel. A mais óbvia e perceptível, por motivos de ambas serem da Netflix, é a conexão com Jessica Jones, onde temos a aparição da enfermeira Claire, que ajuda Matt a se recuperar de várias surras; além disso, Jessica é citada na segunda temporada de Demolidor. Outra ligação, que pode passar despercebida, é com Agents of Shield: Matt Murdock cresceu no Orfanato Sta. Inês (St. Agnes’ Orphanage, no original), mesma instituição onde a agente Skye (Tremor) disse ter passado a infância(retirado sobre series).

Capitão América

Capitão América é um super-herói criado por Joe Simon e Jack Kirby em 1941. Publicado pela Marvel Comics, o Sentinela da Liberdade terá um filme em 2011, Capitão América - O Primeiro Vingador (Captain America: The First Avenger), quando completa 70 anos (retirado de omelete).

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Hulk

Sempre que você pensa no “Hulk”, você pensa em verde. Os dois estão intrinsecamente ligados. No entanto, quando o Hulk apareceu pela primeira vez em 1963, ele foi realmente destinado a ser cinza. No entanto, devido ao fato de que a impressora não poderia fornecer uma cor cinza consistente, o Hulk iria mudar de cinza para preto com outros tons de cinza de página a página. A fim de resolver o problema, Stan Lee optou por uma cor que sairia do preto, com menos problemas: o verde agora icônico.

O Hulk cinza faria um retorno em 1986, quando o escritor Peter David introduziu Joe Fixit. Ao contrário do Hulk verde, Joe Fixit era capaz de falar, empregar a inteligência de Banner e usar armas. Durante este tempo, Banner mudaria em Joe Fixit à noite, como Fixit representava a escuridão e pensamentos violentos da Banner. Fixit trabalhou como segurança para um gangster violento de Vegas e passou a maior parte de seu tempo batendo em bandidos e supervilões para se divertir.(retirado de ei nerd).

Os pais do Peter eram agentes da S.H.I.E.L.D

Os pais do Peter eram agentes da S.H.I.E.L.D Como se isso não fosse suficiente, em 1997, uma história curta mostra uma missão do casal, em que a mãe do Homem-Aranha salva a vida de um amigo agente apenas conhecido como “Agente Dez”. Mais para o final da trama, é revelado que o tal Agente Dez, ou Agente X, é o Wolverine, futuro companheiro nos Vingadores do filho dos Parker.
Detalhe: a missão aconteceu enquanto Mary já estava grávida, fazendo da história o primeiro encontro entre o mutante e o Aranha( mega curioso )

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Livro explica onde estava o Coringa em Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge

A novelização de Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge oferece uma pequena resposta sobre uma questão que aflige os fãs: afinal, onde está o Coringa durante os eventos do filme?

Preso em O Cavaleiro das Trevas, o vilão não é mencionado no desfecho em respeito ao seu intérprete, Heath Ledger, que morreu meses antes da estreia do filme anterior. No romance que adapta O Cavaleiro das Trevas Ressurge, escrito por Greg Cox a partir do roteiro de Christopher e Jonathan Nolan, porém, ele é rapidamente citado:

Agora que o Ato Dent tornou impossível aos criminosos de Gotham alegarem insanidade para se livrarem de suas penas, a prisão Blackgate substituiu o Asilo Arkham como a penitenciária para a qual são enviados os prisioneiros. Os piores dos piores são mandados para lá, exceto pelo Coringa, que, dizem os boatos, continua trancado no Arkham, como o seu último preso. Ou talvez ele tenha escapado. Ninguém sabe ao certo. Nem Selina.


É incerto, porém, se o diretor Christopher Nolan pretendia usar ou não essa informação no filme. Mas sabe-se que o Coringa teria papel fundamental no longa se Ledger não tivesse falecido,(retirado de Omelete)

Esquadrão Suicida | "É parte do processo", diz produtor sobre cenas cortadas do Coringa

Em entrevista ao TWSJ, os produtores Charles Roven e Richard Suckle falaram sobre algumas polêmicas recentes de Esquadrão Suicida. Roven falou sobre as cenas cortadas do Coringa, que Jared Leto citou em entrevistas - saiba mais:

“David Ayer filma realmente uma grande quantidade de coisas, e quando são coisas relativas ao Coringa, Jared [Leto] faz muitas versões e todas muito, muito diferentes. Às vezes uma cena pode se durar mais ou menos, dependendo de onde você está, ou de quanto sua agenda está apertada. Em alguns casos, essas cenas improvisadas são fantásticas, em outros não. Tudo isso é parte do processo. O que você não quer fazer é limitar o processo”.

O produtor também falou sobre as várias versões do filme, mas citou o processo como algo comum em Hollywood: "Sim, existem diferentes cortes do filme, mas todos eles têm a ver com encontrar a forma final do longa. Estou fazendo isso há algum tempo, e não é a primeira vez que isso acontece, e não será a última. E, às vezes, para o trabalho ser finalizado, você precisa trazer mais pessoas e passar dias e noites trabalhando para tudo ficar pronto”.

Para finalizar, Suckle disse que, apesar das críticas, a resposta do público é motivadora: “Estamos nos sentindo encorajados pelo apoio e reação dos fãs que recebemos”.
(retirado de Omelete).


Confira o trailer do filme:

Depois de combater o crime por quase 70 anos em Gotham City, Bruce Wayne aparentemente morreu em um acidente de helicóptero. A morte de Batman foi contada na edição "Batman RIP" (A sigla RIP, em inglês, significa "Rest in Peace" - "Descanse em Paz"), escrita por Grant Morrison e lançada pela DC Comics no dia 26 de novembro de 2008. O responsável pela morte de Batman é o vilão Simon Hurt (supostamente o pai de Bruce Wayne), que atira no herói e tenta fugir de helicóptero. Para impedir a fuga do vilão, Batman se atira contra o helicóptero, causando o acidente. Não há na revista, no entanto, uma cena que mostre o cadáver do homem-morcego(RETIRADO DO O GUA DOS CURIOSOS)

Harley Quinn

Harleen Quinzel era uma psiquiatra do Asilo Arkham que se apaixonou perdidamente pelo Coringa. Esse amor "maluco" a levou a uma vida criminosa sob o nome de Arlequina. Cúmplice incondicional e namorada do Coringa, ela faz loucuras para agradar o Palhaço.

Harley Quinn no filme Esquadrão Suicida. (Foto: Divulgação)